PADARIA DO FUTURO: STARTUP INOVA E LEVA PÃO FRESQUINHO NA CASA DO CLIENTE

Felipe Lastowizka e Wendell Alves fundadores do Aplicativo epadoca (Foto: Divulgação )

Sair para comprar o pãozinho é um hábito comum entre brasileiros. No entanto, os programadores Felipe Lastowizka e Wendell Alves, ambos de 25 anos, estão revolucionando a forma que esse alimento chega a nossa  residência. Imagine acordar e já se deparar com o seu café da manhã na porta de casa?

Essa é a proposta do epadoca. O aplicativo permite que o usuário peça delivery de produtos da padaria. Segundo Felipe, é possível também agendar um horário para que os alimentos cheguem até a casa do consumidor. “Ele pode receber cinco pães e um litro de leite, por exemplo, se assim for o hábito do cliente”.

Pães na porta de casa
Quem quer receber o pãozinho ou outros produtos de padaria em casa precisa se cadastrar na plataforma. Após escolher o estabelecimento mais próximo, o usuário define quais alimentos deseja comprar. O pagamento é feito diretamente pelo aplicativo. “Hoje estamos com 15 padarias em São Paulo”, afirma o fundador da empresa.

empreendedor diz que o aplicativo também tem funcionalidades para quem não abre mão de ir à padaria. “O consumidor recebe notificações de quando os pães irão sair para poder vir buscá-los”.

Padaria moderna
A plataforma permite que a padaria disponibilize o seu cardápio digitalmente. Segundo o programador, basta encostar o celular na guardanapeira digital e o menu abre na tela do celular, a partir da tecnologia NFC ou QR Code.

Para se tornar parceiro da epadoca, os donos dos estabelecimentos pagam uma mensalidade de R$ 399. “Nós não cobramos nenhuma porcentagem em cima das compras”, diz o empreendedor.

Além disso, as padarias também podem utilizar o aplicativo para oferecer planos de fidelidade. “Compre um café e ganhe um pão na chapa, por exemplo”, explica o empresário.

De acordo com o empreendedor, o faturamento da startup é de em média R$ 12.500 por mês. E atualmente, cinco mil usuários já baixaram o aplicativo.

FONTE: PEGN