Novo sistema de reconhecimento facial em aeroportos identifica primeiro impostor

Um novo sistema de reconhecimento facial em aeroportos fez a identificação de um impostor pela primeira vez em Dulles International, próximo a Washington. Ainda em fase de testes nos Estados Unidos, em apenas três dias de uso a tecnologia entregou um homem de 26 anos, que viajava do Brasil com um passaporte francês.

O passageiro, na verdade, era da República do Congo e fingia ser o homem do passaporte da França. Seu documento de identidade verdadeiro estava escondido embaixo da palmilha de seu sapato.

Diariamente, mais de 104 mil pessoas chegam do exterior para os Estados Unidos, sem citar passageiros do México e do Canadá. O reconhecimento facial, portanto, ajuda na identificação de entradas ilegais.

Para que a tecnologia funcione, a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA cria uma galeria com a imagens dos passageiros com destino ao país, utilizando fotos de passaportes e vistos. Então, ao pousar nos aeroportos, as pessoas passam por um púlpito de verificação que tira uma foto e a compara com os documentos de viagem.

Para que a tecnologia funcione, a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA cria uma galeria com a imagens dos passageiros com destino ao país, utilizando fotos de passaportes e vistos. Então, ao pousar nos aeroportos, as pessoas passam por um púlpito de verificação que tira uma foto e a compara com os documentos de viagem.

Púlpito que captura a foto e faz o reconhecimento facial (Foto: U.S. Customs and Border Protection)

O objetivo da agência norte-americana, obviamente, é fazer a identificação de criminosos e terroristas antes mesmo que eles desembarquem no país, além de acelerar o processamento de entradas.

O reconhecimento facial está sendo testado em um total de 13 aeroportos do país e o número pode aumentar caso a tecnologia comece a apresentar resultados positivos.

FONTE: CANAL TECH