Grupo Malwee migra data center para nuvem pública do Google

Com a proposta de modernizar sua infraestrutura e construir sistemas flexíveis a diferentes tipos de demandas, o Grupo Malwee, uma das principais empresas no segmento de moda do Brasil, vai transferir 90% de seu data center para a Google Cloud Platform (GCP), em um trabalho feito em conjunto com Google Cloud e a Tivit, multinacional brasileira de soluções digitais.

A iniciativa tem como foco a modernização dos processos da companhia, ampliando a eficiência operacional nos setores produtivos e na gestão do negócio. “A Google Cloud Platform proporcionará a adoção de novas tecnologias para a empresa. Além disso, dará flexibilidade operacional, por meio de ambientes escaláveis que suportem as demandas futuras do Grupo, garantindo eficiência e otimização de recursos”, ressalta Luciano André Baramarchi, gestor de TI do Grupo Malwee.

A plataforma foi escolhida após avaliação de grandes players do mercado. Segundo Fabio Andreotti, head de vendas de Google Cloud no Brasil, a migração do datacenter é apenas o começo da parceria do Google Cloud com o Grupo Malwee. “O nosso objetivo é fazer com que esta tecnologia, além de proporcionar modernização de infraestrutura e ganho de agilidade, também permita à empresa transformar dados em insights relevantes para o negócio. Esse avanço tecnológico será o grande diferencial competitivo para as empresas nos próximos anos”, conclui.

A migração do data center será feita em três fases e a previsão de término é dezembro de 2019. A Tivit será responsável por gerenciar a nuvem híbrida. O Head of Sales, Marketing and Partners da TIVIT, Anderson Gaspar, reforça: “O desafio da Malwee em alavancar sua transformação digital e ter um parceiro que suporte seu ambiente de TI, nos levou a desenhar uma solução de nuvem híbrida em conjunto com a equipe de Google Cloud. Com isso, será possível entregar um serviço de gerenciamento de ponta a ponta, habilitando o crescimento do cliente de maneira inovadora”.

Após a migração, o Grupo Malwee permanecerá com apenas 10% da infraestrutura on-premise, como os sistemas de tinturaria e corte.

FONTE: TiiNSIDE