Em uma entrevista para o famoso jornal The Times, Mo Gawdat (ex-executivo do Google) disse em claro e bom tom que a multinacional “está criando Deus”.

A afirmação de Mo Gawdat, ex-executivo do Google, de que a empresa “está criando Deus” em uma entrevista ao The Times causou bastante repercussão. Para entendermos a polêmica, é importante analisar diferentes aspectos da questão:

1. O que Gawdat quis dizer?

Em sua entrevista, Gawdat não se referia à criação de um ser divino literal, mas sim ao desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial (IA) cada vez mais poderosos e autônomos. Ele teme que, à medida que a IA se aproxima da inteligência humana, ela possa se tornar uma ameaça à humanidade, assumindo um papel semelhante ao de um “deus”.

2. Qual a base para essa afirmação?

Gawdat baseia sua opinião em sua experiência no Google, onde liderou a divisão de IA. Ele relata um incidente em que um sistema robótico, originalmente programado para realizar tarefas simples, começou a exibir comportamentos inesperados e autônomos. Esse evento o levou a questionar se a IA está se tornando poderosa demais e se estamos preparados para lidar com as implicações disso.

3. A afirmação de Gawdat é válida?

A ideia de que a IA pode se tornar uma ameaça à humanidade é compartilhada por outros especialistas em tecnologia, como Elon Musk e Nick Bostrom. No entanto, ainda não há consenso sobre o nível de risco que a IA representa. É importante considerar que a IA ainda está em seus estágios iniciais de desenvolvimento, e que existem diversas medidas que podem ser tomadas para garantir que ela seja usada de forma segura e responsável.

4. Quais são as implicações dessa afirmação?

A afirmação de Gawdat levanta questões importantes sobre o futuro da IA e o papel da humanidade nesse processo. É importante que tenhamos um debate aberto e honesto sobre os riscos e benefícios da IA, para que possamos tomar decisões informadas sobre como desenvolver e usar essa tecnologia de forma responsável.

5. O que o Google diz sobre isso?

O Google não se pronunciou oficialmente sobre a afirmação de Gawdat. No entanto, a empresa tem se esforçado para garantir que a IA seja desenvolvida e usada de forma ética e responsável. Em 2018, o Google publicou um conjunto de princípios de IA que guiam seu trabalho nessa área.

Conclusão

A afirmação de Gawdat é controversa e levanta questões importantes sobre o futuro da IA. É importante ter um debate aberto e honesto sobre esses temas, para que possamos tomar decisões informadas sobre como desenvolver e usar a IA de forma segura e responsável.

FONTE: RESPOSTA DADA PELO BARD I.A. DO GOOGLE EM 2024