Subscription Economy: a mudança que não tem volta

Para entender como esse modelo de negócio transformou-se em tendência a ponto de ganhar força durante a pandemia

Por Redação The Shift

Desde o início da pandemia, quantos serviços você passou a assinar? Streaming de jogos ou talvez uma cesta de produtos orgânicos? Um kit com vinhos, chocolates, livros ou produtos de beleza naturais? Você não foi o único. Um levantamento da Zuora Inc. realizado em abril deste ano aponta que o segmento de Subscription Economy mostrou-se não apenas um dos mais resilientes ao impacto da Covid-19, como muitas empresas cresceram ou adotaram o modelo para sobreviver. De cinco companhias do setor, quatro continuaram crescendo após março, segundo o estudo. No geral, mais da metade das empresas sequer percebeu o impacto da pandemia em seus negócios.

Subscription Economy ou a tendência de companhias mudarem seu modelo de negócio para o sistema de assinaturas alcança hoje setores como entretenimento, alimentação e serviços dos mais variados. O “empurrãozinho” da pandemia, que colocou consumidores em suas casas, adotando o trabalho remoto, fez crescer a demanda por serviços e, consequentemente, ampliou a expectativa desses consumidores por qualidade e aplicação de tecnologia.

The Shift vai mergulhar nesse modelo de negócio e mostrar como ele cresceu para se transformar em um mercado com ganhos que cresceram cinco vezes mais rápido do que as companhias do S&P 500 – 18,2% contra 3,6% – de 2012 a 2019, conforme levantamento da Business Wire. Você vai conhecer os segmentos que mais se destacam na Subscription Economy e as tendências que devem ganhar força nos próximos anos. Vai saber o que pensam os especialistas, os desafios do mercado brasileiro e quem está acertando a mão nessa mudança de hábito do consumidor.

FONTE: https://theshift.info/deep/subscription-economy-a-mudanca-que-nao-tem-volta/