Feita de material reciclável, terá sensores que permitirão monitorizar e corrigir o posicionamento dos praticantes. Ideia foi apresentada por antigo campeão de longboard e desenvolvimento será feito pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra.
Em média, todos os anos, saem de circulação entre oito a 15 pranchas em cada escola de surf. Esse número, multiplicado pelas 350 instituições de ensino desta modalidade registadas em Portugal, diz-nos que são entre três e cinco mil pranchas que, devido ao material derivado de petróleo, não podem ser recicladas e reutilizadas, acabando inevitavelmente no lixo.
O cálculo foi feito por Eurico Gonçalves, professor de surf desde 1998 e antigo campeão nacional de longboard. Foi precisamente com este pensamento ecológico que decidiu propor ao Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC) a construção de uma prancha totalmente reutilizável.