O que você deve saber antes de planejar uma campanha de OOH

De mídia ultrapassada, irregular e invasiva, o out-of-home passou a ser o queridinho dos anunciantes. Recuperando sua notoriedade ao adequar-se ao digital e harmonizar com os espaços urbanos, exibe hoje não só anúncios dinâmicos e interativos, como também já oferece segmentação por geolocalização e o mais importante, métricas.

Dentre todas as mídias, o out-of-home foi o mais cobiçado de 2017, com 26% de crescimento só no primeiro semestre, acumulando R$ 1,7 bilhão em valores brutos e representando 2,8% do bolo publicitário, segundo dados da Kantar Ibope Media.

Parte desse crescimento se deve pela entrada de novas marcas anunciantes, que mesmo com verbas mais enxutas já podem exibir suas propagandas em formatos mais econômicos, mas com o mesmo poder de alcance e impacto.

Os dados também comprovam que o out-of-home tem maior exposição entre a população economicamente ativa (PEA) de todas as idades e classes sociais. No estado de São Paulo, a exposição é de 88% e no estado do Rio de Janeiro é de 86%.

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Com a adaptação ao digital e comprovação da sua eficácia, o out-of-home só perde para as outras mídias quando o assunto é facilidade de contratação. Ao contrário das mídias digitais, que dependem apenas de plataformas e contam com um time de suporte, o out-of-home parou no tempo.

Por onde começar?
Para dar o primeiro passo já é necessário ter alguns conhecimentos mínimos: entender o que é out-of-home e qual a diferença entre categoria e ponto.

Out-of-home é o nome dado a toda mídia que nos impacta quando estamos fora de casa, mas não necessariamente quando estamos na rua. Para conhecer mais a fundo, indico a leitura do artigo “Out-of-home (OOH): Você conhece bem essa mídia?”.

As categorias mais populares são:

Aeroporto;
Elevador;
Shopping;
Relógio de Rua;
Outdoor;
Metrô;
Banca de Jornal;
Cinema;
Ponto de Ônibus;

Segundo Heitor Estrela, CEO da startup de out-of-home NOALVO, muitos anunciantes inexperientes chegam até a empresa sem saber de todas as possibilidades oferecidas por esse mercado, presos em um ou dois formatos que conhecem e que nem sempre cabem em seu budget ou não suprirão suas expectativas quanto ao resultado final.

*“Quando o anunciante/agência vem com a ideia de expor sua marca em um aeroporto por exemplo, e não tem verba suficiente para a campanha, nós não o descartamos. Nossos especialistas em mídia possuem conhecimento de cada passo, cada detalhe, orientando esse anunciante a migrar para um formato que melhor se adeque financeiramente e entregue os resultados esperados, o que não aconteceria se esse fosse falar diretamente com um veículo. Cada um detém seus formatos, e eles não tem como acolher esse anunciante e indicar outro veículo de acordo com a sua necessidade.

São dezenas de formatos e milhares de players espalhados por todo o Brasil. O anunciante que não tem familiaridade com essa mídia passa por uma verdadeira aventura quando quer colocar sua marca no OOH.”*

Em qual ponto anunciar?
Além de conhecer categorias e formatos, também é necessário planejamento (indico a leitura do artigo “Como planejar seu marketing like a boss”). Quanto investir? Qual ponto escolher? Como saber onde está meu público alvo? No digital, o anunciante tem a possibilidade de testar formatos e inserções, investindo a partir de R$ 50. As redes sociais ajudam muito a entender as preferências pessoais de cada usuário, tornando a experiência de ambos os lados positiva. Mas, e no “offline”? Como saber em qual rua tem mais pessoas interessadas no meu segmento? O investimento é alto e uma inserção no lugar errado pode trazer prejuízos.

Os veículos das grandes cidades possuem sites onde expõem seus mídia kits, cases de sucesso e maiores informações de contratação. Já nas cidades mais remotas, talvez seja necessária uma pesquisa mais profunda, uma vez que a maioria não investe em divulgação. Uma boa dica é buscar na ferramenta “Street View” do Google Maps se existe algum ponto no local e tentar identificar um telefone para contato.

O que pode dar errado?
Os pontos de out-of-home tem muitas outras peculiaridades, que vão além de escolher apenas a localização. É importante também se atentar antes de contratar se o ponto está em boas condições, se é de fácil visibilidade, se é legalizado e se atende as especificações técnicas vendidas pelo veículo. Pontos iluminados ou digitais precisam ser averiguados para que a campanha rode conforme o contratado, afinal, ninguém quer investir e saber mais tarde que seu anúncio ficou escondido atrás de uma árvore, que ficou no escuro ou que não apareceu por erros técnicos.

Tecnologia +out-of-home
Buscando não só orientar anunciantes principiantes como também agências de publicidade, a já citada NOALVO foi pioneira ao desenvolver uma plataforma digital para planejamento e compra de mídia out-of-home, pensando em todos os processos, desde a escolha do formato até o “checking” da campanha.

“Incluindo os dados do público-alvo, a plataforma mostra em um mapa de calor onde há maior circulação de pessoas com o perfil desejado, assegurando o impacto para quem é mais propenso a se interessar pela marca/produto anunciado. Se o anunciante quiser, ele pode também pedir por pontos próximos a locais específicos, como prédios comerciais, farmácias ou supermercados, como foi o caso do nosso cliente Lindóia Premium. Eles queriam anunciar para os responsáveis por compras de produtos em restaurantes e nós orientamos eles a anunciarem em prédios comerciais onde situavam várias administradoras de restaurantes de luxo. Essa campanha foi um verdadeiro sucesso, com custo baixo e resultados muitos positivos para a marca.

A facilidade de compra é até maior se avaliarmos o Google AdWords por exemplo. Aqui, o anunciante entra em contato conosco, passa um briefing simples e nossos especialistas criam um plano de mídia em poucas horas, que pode ser discutido e alterado de acordo com as preferências do cliente. Já o Google AdWords exige um conhecimento profundo da ferramenta, obrigando o anunciante a contratar um terceiro, ou perder algumas horas fazendo um curso para atingir melhores resultados.”

Conheça a NOALVO
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A startup com apenas 2 anos de mercado já facilitou a vida de muitas empresas, como Amazon, Vans, Natura, Stone e Banco Inter, e é a única que entrega um planejamento que agrupa dados de geolocalização e de redes sociais. Segundo os sócios, os pontos não são apenas mapeados, como também checados por uma equipe exclusiva, que garante uma campanha em total funcionamento.

A execução de campanha é outro problema que deixava muitos aflitos, mas que também é acompanhado pela NOALVO. Seus clientes contam com uma equipe operacional eficiente que acompanha de perto os veículos e cobram por cumprimento de prazos e instalações corretas, independente da localização ou quantidade da mídia contratada.

Já no “checking”, a startup vai além. Entrega não só as fotos de todos os pontos contratados, como também relatórios, que possibilitam ao anunciante avaliar sua performance fora da internet.

Para saber mais sobre a startup ou receber um planejamento de mídia out-of-home gratuito basta acessar o site www.midianoalvo.com.br ou ligar para o telefone (11) 4175-0492. Situados em São Paulo, mas atuando em todo o Brasil, a empresa atende todos os tamanhos de anunciantes e garante um preço competitivo.

FONTE: A CRITICA