Nova lei de importação: entenda como o e-commerce brasileiro será afetado

Expansão do mercado e regulamentação do setor inauguram novo momento de investimentos.

O Brasil é um dos principais mercados impulsionados pelo comércio cross-border – como é conhecido o comércio internacional. Em 2022, de acordo com o relatório Webshoppers, dos mais de 108 milhões de brasileiros que realizaram compras online, 72% recorreram a varejistas internacionais. Com as novas regras que regulamentam o setor, produtos de até 50 dólares ficam isentos de impostos de exportação. Apesar da tributação de ICMS de 17%, compras internacionais continuarão sendo vantajosas para pessoas físicas, o que promete manter o segmento aquecido e os olhares das gigantes como SheinAliexpress e Shopee.

Novos investimentos

O mercado em expansão e a regulamentação do setor inauguram um novo momento do varejo online e abrem espaços para novos investimentos. Uma abordagem eficiente, por exemplo, é a criação de marketplaces que acomodam esses sellers internacionais, ampliando a variedade de produtos disponíveis aos consumidores brasileiros alinhada com as expectativas do mercado.

A demanda por soluções do gênero é tendência entre as empresas de tecnologia e já é atendida por empresas como a Infracommerce  que oferece o serviço Marketplace In para a integração com sellers internacionais na modalidade cross-border.

Vendas D2C

Já para marcas e indústrias nacionais, a opção estratégica é investir nas vendas diretas ao consumidor (D2C), que asseguram margens mais saudáveis, permitem cuidados mais próximos com a experiência dos clientes e ampliam a relação com consumidores fiéis. Além disso, essa abordagem reforça o compromisso com a cadeia produtiva, experiência de consumo, garantia e qualidade do produto.  Não por acaso, os investimentos D2C são tendências globais. Grandes mercados como EUA, Europa e Ásia já possuem o segmento consolidado. O Brasil deve puxar, nos próximos anos, os maiores investimentos do setor em seu continente.

Infracommerce, destaque neste cenário, proporciona uma operação full-commerce end-to-end, permitindo uma abordagem D2C. A empresa atua em nove países diferentes e tem forte atuação na América Latina, oferecendo parceria estratégica para os varejistas online expandirem suas vendas internacionais.

FONTE:

https://exame.com/bussola/nova-lei-de-importacao-entenda-como-o-e-commerce-brasileiro-sera-afetado/