A segunda edição do Hacking.Rio reúne maratona de desenvolvedores da América Latina e especialistas em negócios e tecnologia
Transformar o Rio de Janeiro em uma cidade mais inteligente e inclusiva. Essa é a proposta do Hacking.Rio, uma maratona de desenvolvedores da América Latina e que reúne especialistas em negócios para debater e gerar soluções de alto impacto para problemas enfrentados pela sociedade.
A segunda edição do programa está com as inscrições abertas até hoje (10/10) e a expectativa é receber cerca de 1.500 hackers. A competição vai acontecer no espaço AQWA Corporate, no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 20 de outubro. Serão 42 horas de competição.
Os participantes vão receber mentoria de técnicos e especialistas do segmento. Os times vencedores ganharão R$ 1.500 e o melhor projeto será contemplado com o prêmio de R$ 15 mil.
Os temas para os grupos de hackers serão: educação; energia; esporte; alimentação; construção, cultura e economia criativa; seguros; mobilidade; óleo e gás; distribuição e conveniência; segurança, defesa e cybersecurity; sustentabilidade e oceanos; cooperativismo de plataformas e turismo.
Dentro dos desafios de cada setor, os grupos devem trabalhar sobre os 17 desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que devem ser implementados em todo o mundo até 2030.
“Na era da transformação digital, em que buscamos criar negócios exponenciais e reinventar nossas carreiras, o hackathon é uma ferramenta de aprendizado coletivo, ágil, uma experiência única para ajudarmos a inspirar a nova geração de ‘smart people’. Gente que cria, faz e inova como propósito de vida”, diz Lindália Junqueira, realizadora do Hacking.Rio e co-fundadora do movimento Juntospelo.Rio.
Além disso, o evento também vai abrigar o espaço de hackton internacional NASA Space Apps Challange 2019, que acontece simultaneamente em mais de 200 cidades de todo o mundo. As inscrições estão abertas e devem ser feitas até hoje (10 de outubro) pelo site.
O Hacking.Rio também receberá palestrantes que vão abordar temas como o mercado de tecnologia e negócios.
FONTE: ÉPOCA