A “humanização” da Inteligência Artificial está na diversidade

No maior festival de inovação da atualidade, o South by Southwest, mais conhecido com SXSW, tivemos a oportunidade acompanhar a palestra “Watch your language: the future of AI depends on it” (em português, “Veja como você fala: o futuro da Inteligência Artificial depende disso”), de Richard Socher, cientista-chefe da Salesforce e professor adjunto da Universidade de Stanford. Em sua apresentação, o cientista afirma que a forma como nos relacionamos com AI ainda é muito rasa.

Segundo Socher, a linguagem está em transformação e a inteligência artificial muda o tempo inteiro. “A tecnologia de AI precisa aprender com o ser humano e, por isso, é importante que esse conhecimento não seja realizado apenas a partir de um ponto de vista. Precisamos investir na diversidade das equipes de programação que trabalham com inteligência artificial”, ressalta o cientista-chefe da Salesforce. De acordo com ele, é preciso pensar um novo modelo de AI que interaja com dados de forma mais intuitiva, usando linguagem natural.

O que acontece com frequência é que as soluções de AI compreendem o vocabulário, mas nem sempre o contexto, o que acaba gerando respostas engessadas e impessoais. Nesse sentido, é importante que as empresas invistam em Processamento de Linguagem Natural (em inglês NLP), que é um jeito de se comunicar automatizado, que se se parece com o comportamento humano – e todas as suas diversidades.

FONTE:  E-COMMERCE NEWS

No maior festival de inovação da atualidade, o South by Southwest, mais conhecido com SXSW, tivemos a oportunidade acompanhar a palestra “Watch your language: the future of AI depends on it” (em português, “Veja como você fala: o futuro da Inteligência Artificial depende disso”), de Richard Socher, cientista-chefe da Salesforce e professor adjunto da Universidade de Stanford. Em sua apresentação, o cientista afirma que a forma como nos relacionamos com AI ainda é muito rasa.

Segundo Socher, a linguagem está em transformação e a inteligência artificial muda o tempo inteiro. “A tecnologia de AI precisa aprender com o ser humano e, por isso, é importante que esse conhecimento não seja realizado apenas a partir de um ponto de vista. Precisamos investir na diversidade das equipes de programação que trabalham com inteligência artificial”, ressalta o cientista-chefe da Salesforce. De acordo com ele, é preciso pensar um novo modelo de AI que interaja com dados de forma mais intuitiva, usando linguagem natural.

O que acontece com frequência é que as soluções de AI compreendem o vocabulário, mas nem sempre o contexto, o que acaba gerando respostas engessadas e impessoais. Nesse sentido, é importante que as empresas invistam em Processamento de Linguagem Natural (em inglês NLP), que é um jeito de se comunicar automatizado, que se se parece com o comportamento humano – e todas as suas diversidades.