Chama-se E-Skin e foi criada pela Xenoma. A startup japonesa colocou sensores nesta camisola que permitem interpretar os movimentos do jogador que são reconhecidos pelos jogos. A tecnologia está em demonstração no CES que decorre em Las Vegas.
A tecnologia foi mostrada há um ano também no CES. Para esta edição, a Xenoma regressou à maior feira de eletrónica de consumo dos Estados Unidos para mostrar a concretização da E-Skin.
A camisola integra vários sensores que detetam, por exemplo, os movimentos e o comportamento cardíaco. Os dados são enviados para uma pequena caixa colocada à frente na E-Skin. Depois, são enviados por Bluetooth para o equipamento que está a reproduzir o jogo. Pelo vídeo que disponibilizamos dá para perceber que os jogos e aplicações para a E-Skin são ainda muito específicos.
No entanto, a camisola que começa a ser comercializada no final com preços que entre os 250 e os 450 euros, este poderá ser um sistema que, no futuro, permita experiências mais imersivas nas tecnologias de Realidade Aumentada e Realidade Virtual.
Aliás, a E-Skin até pode vir a ajudar a mudar, para sempre, as apps que promovem a atividade desportiva.
FONTE: EXAME INFORMÁTICA