Brasileiros escolhem smartphones pela resolução da câmera e memória RAM

De acordo com uma pesquisa da feita pelo IDC e encomendada pela Qualcomm, as características que o consumidor brasileiro mais leva em conta na hora de comprar um novo smartphone são a resolução das câmeras e a quantidade de memória RAM. Os entrevistados precisaram indicar os cinco principais atributos que eles mais consideram na hora de trocar de celular, e as capacidades fotográficas foram citadas por 28,1% dessas pessoas.

A quantidade de memória RAM vem em um distante segundo lugar, com 15%, e, por mais incrível que possa parecer, o preço ficou em terceiro, com pouco mais de 11% das citações. Outras características como a marca e a “potência do processador” não ficaram entre as respostas mais populares.

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Essa mesma pesquisa ainda descobriu que os brasileiros acreditam que os smartphones mudaram suas vidas para melhor, economizando idas ao banco, oferecendo navegação por GPS na cidade e permitindo fazer buscas em sites como o Google a qualquer momento. Apesar disso, o nível de conhecimento dos usuários sobre a próxima geração de redes móveis, o 5G, ainda é pequeno, sendo que os usuários indicam esperar apenas uma melhoria na qualidade do sinal e na velocidade da internet. A Qualcomm, contudo, explica que a tecnologia tem potencial para revolucionar o mundo da tecnologia e conectar uma infinidade de aparelhos do nosso dia a dia.

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O estudo também sondou o conhecimento dos brasileiros a respeito dos carros autônomos. Nesse sentido, 68% dos entrevistados afirmaram que a segurança é um dos aspectos que mais lhes atraem no que diz respeito aos veículos desse tipo. Para 65%, o maior benefício será a redução de acidentes nas ruas e estradas do país. Entre outros benefícios, foram citados também a manutenção preventiva (58,3%), o monitoramento da saúde do motor (60,4%) e a assistência para estacionar (51,1%). Por outro lado, a maioria dessas pessoas não acredita que teremos esses veículos disponíveis no mercado brasileiro antes de cinco anos ou mais.

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Entre outros aspectos sobre tecnologia, o estudo também indagou os participantes sobre os aparelhos domésticos conectados, aqueles que fazem parte da internet das coisas. Apenas 4,3% afirmaram ter algum dispositivo inteligente em casa, e 68,4% disseram que esses itens ainda são muito caros.

FONTE: TECMUNDO