Banco digital Pitaia passa a operar com base em blockchain no Brasil

Banco conta com app, cartão de débito, pagamento de contas e transferências, além de compra e venda de criptomoedas

Com a premissa de revolucionar o mercado financeiro tradicional e oferecer um banco digital mais seguro, moderno, ágil e arquitetado em blockchain, os empreendedores Augusto Santos e Simone Abravanel desenvolveram a fintech Pitaia Bank, que terá o universo das criptomoedas como principal ativo.

A conta digital terá cartão de débito para utilização em estabelecimentos, pagamento de contas, transferências, recarga de celulares, além de compra e venda de criptomoedas.

Segundo os fundadores, o objetivo da empresa é atingir o público digital, investidor de criptomoedas e entusiastas, por meio de uma solução transparente e justa, baseada na inovação e segurança. “Hoje, lançamos o primeiro Digital Bank brasileiro em Blockchain para transações em Bitcoin. A Pitaia Bank deu um grande passo para a circulação das criptomoedas no Brasil”, afirma a CEO da plataforma, Simone Abravanel.

Para Simone, o banco do futuro acaba de ser lançado no Brasil. “Estamos utilizando a tecnologia que vai revolucionar a vida de todos nós nos próximos cinco anos. Assim como a internet fez conosco nesses últimos 20 anos, a “blockchain” mudará a maneira de transacionar ativos”, analisa.

 O serviço é 100% on-line e oferece todas as facilidades de um banco tradicional, porém com taxas menores. A fintech já possui o aplicativo para Android e iOs, que permite a compra e venda de criptomoedas, recarga de celular pré-pago e pagamento de boletos, utilizando a moeda local reais ou utilizando bitcoins.

O objetivo da fintech é atingir o público digital, investidor de criptomoedas e entusiastas, por meio de uma solução transparente e justa, baseada na inovação e segurança.

Para o futuro, a Pitaia Bank estuda investir em ATM (Caixas Eletrônicos) que serão colocados em pontos estratégicos para que os clientes possam comprar moedas eletrônicas ou mesmo retirar seus reais e o serviço de broker (exchange), onde as pessoas podem comprar criptomoedas.

FONTE: CW