Tecnologia é também cada vez mais usada para auxiliar no ensino de medicina e orientar operações complexas
Na Hefesto, startup de saúde do Hospital Israelita Albert Einstein, médicos e engenheiros finalizam protótipo de uma órtese alternativa ao gesso no caso de fraturas de fêmur em crianças Foto: Edilson Dantas
Quando a impressão 3D virou assunto no Brasil, nos anos 2000, parecia roteiro de ficção científica. A tecnologia veio dos setores industrial e automobilístico e mostrou, com o tempo, que podia ter impacto na vida real das pessoas.
Hoje, ela se expande em centros de pesquisa e startups ligadas a hospitais, que estudam — e aplicam — seus benefícios na área da saúde.