Grandes corporações de educação: oportunidade e risco para as edtechs

A exemplo da Ânima Educação, relações que poderiam ser de concorrência passam a beneficiar os que mais interessam nesse mercado: os alunos

Você já pensou nas maiores diferenças no ensino e na experiência de estar na escola hoje e há 30 anos? As mudanças são muitas, inclusive do ponto de vista tecnológico.

Hoje, o boletim de notas de papel está sendo substituído por um online no portal da escola. As agendas físicas que antes eram o meio de comunicação entre pais e alunos dão lugar a agendas virtuais.

Agendas virtuais que permitem inclusive que relatórios sejam feitos todos os dias sobre o desempenho do aluno da escola, anotando desde as refeições consumidas até as lições que devem ser realizadas.

As edtechs são grandes responsáveis por esse novo cenário. Já a implantação se deve, geralmente, aos grandes grupos educacionais que estão abertos para inovar.

Esse é o caso da Ânima Educação, por exemplo. Criado em 2003, o grupo possui mais de 30 instituições acadêmicas, entre universidades e escolas de direito e gastronomia. Como costuma acontecer, a Ânima Educação passou a colaborar com startups por acreditar em uma mudança iminente no mercado.

FONTE: StartSe